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Ayty (ninho, em tupi guarani) nasceu da sensibilidade e da criatividade de mães! Veio com a maternidade, expressa em segurança, aconchego e cuidado.

"Empreendedorismo materno" pode ser uma expressão usada para descrever as mães que, depois dos filhos, não conseguiram se adaptar ou se recolocar no mercado de trabalho e precisaram buscar outras formas de gerar renda.

A pandemia do SARS-CoV-2 (com início em fevereiro de 2020) só veio agravar ainda mais a situação de diversas mulheres que, além de ainda mais desvalorizadas no mercado de trabalho, não puderam mais contar com uma importante "rede de apoio": a escola.

Mesmo com alguns privilégios, reconheço, também me uni ao grupo das mães-mulheres-empreendedoras. Escolhi exercer a maternidade de uma forma incompatível com a realidade do mercado de trabalho. Me dedicar a cada fase do desenvolvimento de um bebê e bancar minhas escolhas não cabiam no dia a dia com uma jornada de trabalho de 44 horas semanais.

Além disso, em meio a pandemia, eu atuava na área da saúde e me vi, ao final da licença maternidade, ainda sem esperanças de uma vacina.

Decidi então que a maternidade faria parte da minha vida profissional e mergulhei nesse universo!

Abraço cada mulher que não teve o mesmo privilégio de escolha que eu tive, e também aquelas que optaram por se dedicar ao que acreditam ser a melhor opção.

Sigamos em frente.

Amanda